quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Dreamers





Eramos aquilo que se via do mundo, nunca pensamos em ser tão grandes que não pudessemos alcansar e nem tão complicados que não púdessemos descomplicar...

Viviamos de pequenos sonhos, a imensidão do agora era o que importava e alucinavamos só de pensar como poderia ser nosso futuro juntos, então, logo preferimos de uma certa forma, esconder tudo de nós mesmos. Nunca entenderiamos o que eramos se não chegassemos até o fim. E a melhor parte dessa história, é que o fim pode ser como quiser imaginar que seja, acredito que cada um de nós pensa em um final, pensa em um final feliz, pensa em uma daquelas loucuras que gritavamos enquanto nos ofendemos em nossas brincadeiras de fugirmos da realidade, inventando nosso proprio e fantastico mundo de sonhos.
E nos perdiamos para nos encontrar, vestiamos de silencio as armaduras, selavamos momentos com acontecimentos e buscavamos o primeiro passo a ser dado no escuro...Mal sabiamos do que eramos capazes de ser, mal sabiamos da grandeza da imensidão que nos aguardava, ocultavamos nossos rastros em mascaras coloridas de uma doce primavera infantil e mostravamos ao mundo a doce face da alegria do mistério silencioso.
Aos poucos ficamos escravos de nós mesmos e em pouco tempo tornavamos insaperaveis como eramos...
Então me perdi no tempo e no espaço daquela lembrança, escrevi mil e uma cartas de seriedades e joguei todas foras...

E ainda que tetavamos fugir de nosso destino ele teimou em nos encontrar todos os dias em nossa história.

Começamos o primeiro capitulo imaginando o que seriamos, e terminamos a contracapa do livro sem saber o que eramos...



Ainda assim, arrisco-me a contar o desfecho dessa história sem fim...

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4 comentários:

  1. amei o que vc escreveu.

    amei e nao tenho como negar que amei.
    nao me importo pra quem vc escreveu...
    só que ficou perfeita.
    Kissu escritor favorito.

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  2. ameeeiiii... mto perfeitooo... Tefo... sabe neh...adoru ♥

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  3. Lindo *-* Quero ver o desfecho dessa história eim...

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  4. Dá-me meu querido Estéfano!...E quando ele morrer,apanha-o e devide-o em pequeninas estrelas!Ele tornará tão bela a face do céu que o mundo inteiro ficará apaixonado pela noite e desistirá de render culto ao sol deslumbrador!...

    Muito lindo que escrevestes...

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