terça-feira, 8 de novembro de 2011

Se. gundos

                O silencio de uma tranqüilidade noturna a beira da sacada com um copo da café em mãos,a necessidade de auto planejamento nos trouxe aqui, neste entremeio de livros exatos onde os contos absolutamente inúteis transcendem a decadência do mesmo. O que será ? Filosofias expressas e absurdas não vão apetecer alguma imagem embaçada, não trazem a solução exposta em uma problemática perversa, escrevo mais rápido do que meu cérebro pode pensar e uso este como algum tipo de teste masoquista. Como quem falasse o tempo inteiro, sem mesmo perceber que o tempo, também varia. Varia de pessoa para pessoa, espera para espera, amor para amor. Essa observação do que somos-seremos-seriamos-fomos, é tão irreal quanto uma analogia do tempo, a única coisa que nos resta é uma utopia variável entre, ser mesmo real ou imaginário de acordo com nossas vontades.
                Novo parágrafo. Isso me leva a pensar em um novo assunto, posto que a idéia de tempo não me foge a cabeça e qualquer cabimento útil nessa expressão, fará com todo o pensamento mude novamente. Acolá, sentir é a única indelicadeza do tempo regido em notas perfeitas de uma sinfonia impecável, poucos são os que podem ouvir as musicas expostas nessa intranqüilidade mundana, e qualquer má interpretação deste final, nos trata em uma retórica conotativamente perfeita, afinal, foi apenas um discurso vazio para o tempo passar.

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