Perante unicamente diante de ti
Nada mais devo faze-lo
Nada mais devo reza-lo
Em verdade digo, em mentira minto
E em sonho eu confesso, Menti
Disfarçei os brilhos de beleza
Que senti
Os contos de incertezas
Que vivi
Olhei em olhos sem sentidos
Vivi cada vez mais perigos
e no final, eu menti
E em uma sucessao de mentiras
Devo dize-lo que nada mais supre tanto
a necessidade de sentir
Do que os perigos de uma verdade a perder
E nada mais ameaça tanto a linha de crer
Do que um eco de uma vida sem viver
E nada mais tem tanto sentido
Quanto a verdade
E nada mais tem tanto brilho
Quanto a palavra
E Nada mais sonha tanto em sentir
De tudo o mais
Que vem você a mentir!
E nada mais sonha tanto em fazer
De toda forma
Que vem você a morrer!
( Estéfano Vieira)
'Escrevo porque é isso que todos esperam de mim. Escrevo porque inultimente creio na imortalidade das bibliotecas. Escrevo porque a vida, o mundo, tudo, é incrivelmente charmoso e surpreendente. Escrevo porque me agrado em dar toda essa beleza às palavras e essa riqueza à vida. Escrevo não para contar uma história, mas sim para criar uma história. Escrevo porque não consigo ser feliz. Escrevo para ser feliz
domingo, 17 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Essa condenada Muralha que criamos!
Eu lembro quando nos divertíamos
Pelo simples fato de não nos conhecermos
e isso fazia com que tentássemos adivinhar o que o outro sentia.
e comemorávamos como crianças cada coisa de descobríamos juntos
Cada coisa que vivíamos juntos
Chamávamos aquilo de uma família
Jurávamos nunca nos separar, não como aquelas amizades tolas
Mas como algo concreto
E simplesmente cada um achou seu lugar nisso
E o jogo de nos divertirmos mudou.
Tamanha a aprendizagem de erros
Persistimos neles
Chamamos agora isso de amadurecimento
Mas será mesmo?
Comemorávamos com a graça de uma criança
E agora reclamos com a tristeza de um adulto
Querendo que tudo voltasse como aquela incrível faze da nossa vida
Em que tudo parecia ser inocente e sem erros
Agora estamos aqui, com grandes responsabilidades
Com grandes sonhos e poucas perspectivas
Simplesmente porque noites em branco nos chamam mais a atenção
Do que o completo que eramos quando costumávamos
Brincar de brincadeiras, rir de piadas ou olhar filmes.
E ainda dizíamos, "Somos felizes com tão pouca coisa"
E agora! Nos acostumamos ao errado, essa maneira errônea
De perseguir o eu no passado ou de driblar problemas, com
Um leve subto de risos de uma noite em branco.
Mas essa alegria toda, é momentânea e a luxuria logo some de nós
deixando somente espaço para o vazio
o Vazio de não sabermos onde estamos
quem somos e as vezes, até mesmo o que queremos
E ainda chamamos isso de amadurecimento.
Sim, isso é um desabafo de nós 5.
Aprendemos muito e tão pouco ao mesmo tempo.
Ou as vezes estamos cego em não enxergar essa muralha que criamos
Essa condenada muralha que criamos.
Dedico isso aos 5 melhores amigos que tive, a melhor família que eramos.
Pelo simples fato de não nos conhecermos
e isso fazia com que tentássemos adivinhar o que o outro sentia.
e comemorávamos como crianças cada coisa de descobríamos juntos
Cada coisa que vivíamos juntos
Chamávamos aquilo de uma família
Jurávamos nunca nos separar, não como aquelas amizades tolas
Mas como algo concreto
E simplesmente cada um achou seu lugar nisso
E o jogo de nos divertirmos mudou.
Tamanha a aprendizagem de erros
Persistimos neles
Chamamos agora isso de amadurecimento
Mas será mesmo?
Comemorávamos com a graça de uma criança
E agora reclamos com a tristeza de um adulto
Querendo que tudo voltasse como aquela incrível faze da nossa vida
Em que tudo parecia ser inocente e sem erros
Agora estamos aqui, com grandes responsabilidades
Com grandes sonhos e poucas perspectivas
Simplesmente porque noites em branco nos chamam mais a atenção
Do que o completo que eramos quando costumávamos
Brincar de brincadeiras, rir de piadas ou olhar filmes.
E ainda dizíamos, "Somos felizes com tão pouca coisa"
E agora! Nos acostumamos ao errado, essa maneira errônea
De perseguir o eu no passado ou de driblar problemas, com
Um leve subto de risos de uma noite em branco.
Mas essa alegria toda, é momentânea e a luxuria logo some de nós
deixando somente espaço para o vazio
o Vazio de não sabermos onde estamos
quem somos e as vezes, até mesmo o que queremos
E ainda chamamos isso de amadurecimento.
Sim, isso é um desabafo de nós 5.
Aprendemos muito e tão pouco ao mesmo tempo.
Ou as vezes estamos cego em não enxergar essa muralha que criamos
Essa condenada muralha que criamos.
Dedico isso aos 5 melhores amigos que tive, a melhor família que eramos.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Medo.
Corri... Corri o mais rápido que pude em direção aos campos do norte
Corri de mim mesmo
Mas é tão cansativo, tão desgastante fugir de si mesmo
Como se a vareada instável do futuro o perseguisse em uma sucessão de erros
e o mais estranho de tudo isso é que você sente tudo que vai acontecer, mais ou menos como se fosse uma previsão
Na verdade é, porque você já viveu isso, porque todo mundo vive e acontece sempre a mesma coisa com todos como se houvesse só um caminho.
A verdade é que teimamos em enxergar somente isso, somente o que nossos olhos nos mostram, e assim como nossas duvidas, nossos olhos são totalmente traidores devassos como uma paixão e ludibries como o ódio é um escarnio atrás do outro se vivermos assim...
Ma teimamos em continuar desta maneira...
Porque somos todos iguais, não de termo comparativo, mas medrosos, como todo ser humano que erra!
Corri de mim mesmo
Mas é tão cansativo, tão desgastante fugir de si mesmo
Como se a vareada instável do futuro o perseguisse em uma sucessão de erros
e o mais estranho de tudo isso é que você sente tudo que vai acontecer, mais ou menos como se fosse uma previsão
Na verdade é, porque você já viveu isso, porque todo mundo vive e acontece sempre a mesma coisa com todos como se houvesse só um caminho.
A verdade é que teimamos em enxergar somente isso, somente o que nossos olhos nos mostram, e assim como nossas duvidas, nossos olhos são totalmente traidores devassos como uma paixão e ludibries como o ódio é um escarnio atrás do outro se vivermos assim...
Ma teimamos em continuar desta maneira...
Porque somos todos iguais, não de termo comparativo, mas medrosos, como todo ser humano que erra!
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