Esse vomitar de palavras da se de forma única e continua como a valsa que se dança e não para ou o som das paredes que não se escuta.
Faço tudo de um pouco, misturando um tanto do mundo, no final não sou ninguém menos que um espectador, que gosta de narrar as histórias com brincadeiras, que gosta de caçar borboletas com as mãos simplesmente para observar a cor de suas asas. No fundo eu sou apenas como você, tenho meus gostos especiais e sou diferentemente o mesmo de ontem...
Decorro de um simples olá, procuro o mais breve sonido, sou isso, simplesmente isso.
Um som...
E quando olho pela janela, as cores dançando lá fora, me da uma louca vontade de dançar também, de sorrir quando ouço a musica, de ser verdadeiramente feliz.
E eternizar aquele momento com uma lembrança alegre de que todas as coisas no mundo deram certas...
Gosto de pensar também
que para traz disso nunca ficou nem uma cicatriz, nem uma magoa...
Ahhhh! que gosto bom!
Gosto de mar azul plúmbeo, essa estranheza de alma e de corpo talvez me leve ao topo do monte onde está plantado a minha semente.
E enquanto finjo que espero o tempo passar apenas vomito o som que quero que ouçam...
Sou uma palavra e de palavras em palavras construí um dicionário inteiro...
Enquanto lembrava de minha infância...de meus pais...
Eu sou uma criança....
E essa criança tende a tentar ser adulto..
Tende a tentar errar, a sofrer...
Tende a ser significantemente o mais sábio de si
Como aquele menino que cresce sem saber o horizonte para onde vai e der repente se vê engolido pela dança que se faz na vida, onde somos o que queremos ser...usamos mascaras, correntes, enfeites, nos pintamos, bordamos, pulamos, criamos, mas somos essencialmente o centro de tudo...
Da nossa esperança até a nossa palavra...
Essa comedia feita de erros
Essa estrada feita de sonhos...
Esse mundo onde seguimos ser quem somos...
Desde que sonhamos...
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