Entre a luz e a escuridão
Perde-se um devaneio refrão...
Aquele refrão dito com muito amor
e amado com muito pavor
Como o espirito louco do sábio
Ou do palhaço triste
Que consegue como ninguém expressar
O papel do psicótico e depressivo
-Sabe é apreensivo
ser psicótico depressivo-
E ao mesmo tempo
Sentir o toque do vento
Nos ébrios lábios meus
Parece-me que por um minuto
Desespero e morro...
Desfruto do corpo teu
Tal liberdade que me deixa em luto
E me faz blasfemar.
Do sonho que não sou mais eu!
(Estéfano Vieira)
'Escrevo porque é isso que todos esperam de mim. Escrevo porque inultimente creio na imortalidade das bibliotecas. Escrevo porque a vida, o mundo, tudo, é incrivelmente charmoso e surpreendente. Escrevo porque me agrado em dar toda essa beleza às palavras e essa riqueza à vida. Escrevo não para contar uma história, mas sim para criar uma história. Escrevo porque não consigo ser feliz. Escrevo para ser feliz
terça-feira, 31 de março de 2009
A sombra destas carnes.
Entre a sombra e a escuridão
Enquanto vermes esfacelam essas carnes de sim e de não
Vejo-te indo embora e os pensamentos vão perdendo-se em vão
Cuidado com o lobo faminto la fora,
Pode rasgar teu corpo
Como um dia rasgaste a ilusão
Gota a gota o sangue vai caindo
Gota a gota o sentimento vai se indo
Logo tu vais morrer
E na sombra da meia noite
Verás um menino crescer
O seu sangue corre pelas suas veias
Logo vai poder ceder então
Perdida no contorno da escuridão
Verás o homem de sim e de não
E a ele tu perguntaras, porque perder-se em vão
Se a ti, prometeu seu coração
(Estéfano Vieira)
Enquanto vermes esfacelam essas carnes de sim e de não
Vejo-te indo embora e os pensamentos vão perdendo-se em vão
Cuidado com o lobo faminto la fora,
Pode rasgar teu corpo
Como um dia rasgaste a ilusão
Gota a gota o sangue vai caindo
Gota a gota o sentimento vai se indo
Logo tu vais morrer
E na sombra da meia noite
Verás um menino crescer
O seu sangue corre pelas suas veias
Logo vai poder ceder então
Perdida no contorno da escuridão
Verás o homem de sim e de não
E a ele tu perguntaras, porque perder-se em vão
Se a ti, prometeu seu coração
(Estéfano Vieira)
sexta-feira, 27 de março de 2009
Códigos Lábios.
A retórica crua e nua
Daquele sensato
Que vê a vida como um barato
E vê a morte de frente e estupefato
Por favor dai-me palavras
Para decifrar o indecifrável
Negar o inegável.
A verdade é uma só!
Uma retorica crua e nua
Que escuma a mulher barata e sensata
Cala-te, aquela mulher é ingrata
Tinha uma doce formosura
Mas infelizmente um fel a perfura
A perfura, e a corrói por dentro
Mas aos poucos com culpa acostuma-se deste alento
Sabe aquele inibível afago teu
Aquele mesmo que te deixou
Imunda e roubou os lábios teus
Aquele que te afunda com a promessa que te faz e te alenta
O no final perde-se na lembrança tuas
No passado ingrato inegável e mulato...
( Estéfano Vieira)
Daquele sensato
Que vê a vida como um barato
E vê a morte de frente e estupefato
Por favor dai-me palavras
Para decifrar o indecifrável
Negar o inegável.
A verdade é uma só!
Uma retorica crua e nua
Que escuma a mulher barata e sensata
Cala-te, aquela mulher é ingrata
Tinha uma doce formosura
Mas infelizmente um fel a perfura
A perfura, e a corrói por dentro
Mas aos poucos com culpa acostuma-se deste alento
Sabe aquele inibível afago teu
Aquele mesmo que te deixou
Imunda e roubou os lábios teus
Aquele que te afunda com a promessa que te faz e te alenta
O no final perde-se na lembrança tuas
No passado ingrato inegável e mulato...
( Estéfano Vieira)
A tortura de dor
Vultos, vozes, vicissitudes
Vícios, vagos a vagar
devagar e vitoriosos
Lamuriosos a chorar
Em ortas e ruelas descansar
E em trevas - se esbaldar!
De tavernas a delírios,
De prantos a cantos,
De desgraçado a barato
Um insensato que por ora merece
Que sua linguá enrole dentre seus dentes
E empalideça e morra! - carne fria e fraca
Esbranquecendo devagar
A começar por seus lábios
E a terminar por seu avido sangue
Alcoolizado, e infectado de sujeiras e mentiras
Afoga-te nas brisas da uma palavra desgraçada
Do fidalgo que ressuscitava!
( Estéfano Vieira )
Vícios, vagos a vagar
devagar e vitoriosos
Lamuriosos a chorar
Em ortas e ruelas descansar
E em trevas - se esbaldar!
De tavernas a delírios,
De prantos a cantos,
De desgraçado a barato
Um insensato que por ora merece
Que sua linguá enrole dentre seus dentes
E empalideça e morra! - carne fria e fraca
Esbranquecendo devagar
A começar por seus lábios
E a terminar por seu avido sangue
Alcoolizado, e infectado de sujeiras e mentiras
Afoga-te nas brisas da uma palavra desgraçada
Do fidalgo que ressuscitava!
( Estéfano Vieira )
quinta-feira, 26 de março de 2009
Não viva como eu
Viva o que nunca vivi
Sonhe o que nunca sonhei
Sinta o que nunca senti
Brinque com o que eu nunca brinquei!
Rastejando nos meu passos
A única coisa que encontrará
São espaços que vi! eu lá
Dito isso, se quiseres ser tu
Não viva como o outro
Mas - se quiseres ser eu
viva como vivo!
Porém chegará aonde cheguei
Ressalvo, que não sei onde chegarei
Talvez seja no sonho ou na verdade que imaginei
Mas só Deus sabe aonde pararei
Viva mas não viva como eu
Tenha seu próprio sonho
E viva como um apogeu!
Mesmo quando suponho
Que não sonha como eu
Sinta seu o próprio fogo
E não digas que esqueceu!
( Estéfano Vieira)
Sonhe o que nunca sonhei
Sinta o que nunca senti
Brinque com o que eu nunca brinquei!
Rastejando nos meu passos
A única coisa que encontrará
São espaços que vi! eu lá
Dito isso, se quiseres ser tu
Não viva como o outro
Mas - se quiseres ser eu
viva como vivo!
Porém chegará aonde cheguei
Ressalvo, que não sei onde chegarei
Talvez seja no sonho ou na verdade que imaginei
Mas só Deus sabe aonde pararei
Viva mas não viva como eu
Tenha seu próprio sonho
E viva como um apogeu!
Mesmo quando suponho
Que não sonha como eu
Sinta seu o próprio fogo
E não digas que esqueceu!
( Estéfano Vieira)
De Vigário a ti.
Senti, minhas mãos transcorrem o corpo da beleza, como se no seio de Vênus estivera tocado, dona dos mais lindos lábios, dos mais leves halitos com seus olhos ressacados, com sua alma empurecida de pele acetinada, olhos cor-de-dia ,rosto abençoado que fazia trucidar qualquer sábio, e aquelas pernas e que pernas, seu corpo corpo fervia o meu sangue, embora ali de fronte mim calor algum houvesse.
E eu apreciava tudo isso em um gesto que modéstia parte lembrara Zeus quando concebeis Hércules.
E agora me perguntas de que adiantas viver se não puderá toca-la de novo, talvez me condene por ser um sádico, mas o mais louco dos ébrios concordaria comigo, quem nunca viveste um amor como fogo pouco saberia a graça de apaga-lo, a graça como o céu insipido na noite, a monotonia do tédio é só isso que digo.
Mesmo que haverá de ter sentido nem que seja uma vez, o perigo e a graça de uma mulher nos braços seus.
Porém não sabes e não imaginas como é, em verdade vos digo que imaginá sim!
Mas de uma forma totalmente errada de quem nunca sentiu o gosto sem provar a sobremesa, e nunca se viciou em um corpo sem provar seu calor. De quem nunca se queimou em um café quente, e estremeceu em um fulminante gozo.
É assim que decifro em seus lábios as próximas palavras ditas, e logo lhe respondo que nunca menti.
Vai la e prove, e sinta o que nunca senti!
( Estéfano Vieira)
E eu apreciava tudo isso em um gesto que modéstia parte lembrara Zeus quando concebeis Hércules.
E agora me perguntas de que adiantas viver se não puderá toca-la de novo, talvez me condene por ser um sádico, mas o mais louco dos ébrios concordaria comigo, quem nunca viveste um amor como fogo pouco saberia a graça de apaga-lo, a graça como o céu insipido na noite, a monotonia do tédio é só isso que digo.
Mesmo que haverá de ter sentido nem que seja uma vez, o perigo e a graça de uma mulher nos braços seus.
Porém não sabes e não imaginas como é, em verdade vos digo que imaginá sim!
Mas de uma forma totalmente errada de quem nunca sentiu o gosto sem provar a sobremesa, e nunca se viciou em um corpo sem provar seu calor. De quem nunca se queimou em um café quente, e estremeceu em um fulminante gozo.
É assim que decifro em seus lábios as próximas palavras ditas, e logo lhe respondo que nunca menti.
Vai la e prove, e sinta o que nunca senti!
( Estéfano Vieira)
Apresentação
Bem, não preciso dizer exatamente o que farei com o blog, porque só eu sei disso e acredite sei bem disso!
A principio apresentarei alguns poemas, cronicas, idéias e teorias todos feitos por mim mesmo,
e a única base que tenho é a vida que vivo e os livros que leio.
Meus dias não tinham muito sentido sabe, vivia na monotonia do tédio na mesmice do sempre, como quem espera alguma coisa que nunca viu e fica lá esperando sem mesmo nunca saber o que esperou, talvez todos nós tenhamos nos sentido assim um dia na vida,e quer saber o que me disseram? Que eu estava depressivo, bem não aceitei logo de cara mas depois de um tempo comecei a analisar o porque disso, seja o que for, comecei a ver a vida de uma forma diferente, uma forma poética e romântica. Que na verdade todo mundo tem dentro de si, entende o que quero dizer? Bem estou querendo dizer, que todo mundo teu seu lado mais sentimental, mas para algumas pessoas perceberem isso é preciso acontecer algumas coisas, aquela velha história das consequencias que aprendemos desde pequeninos, porém outras perece que nunca enchergaram nada. É como olhar para um morro e dizer que aquilo é um morre, sem perceber que lá há arvores, animais alguns perigosas outros não efim, há vida lá, é como ver a arte e não apreciar entende?
Bom e se você prefere Mc Créu a Beethoven, acha o Mc mais criativo, então pare de ler daqui por diante.
Salvo que não quero ofender o Mc créu, quem sou eu para julgar as pessoas, eu só prefiro o Beethoven, não sei porque.
Bem, voltando ao assunto.
Depois disso, começei a escrever e ler loucamente, escrever coisas para mim mesmo, criar idéias teoricas sobre livros e autores, ai alguns começaram a dizer " porque não posta o que tu escreve?" e bom essa será a finalidade do meu blog!
Poderia ter resumido tudo isso, em simplismente "Alguns poemas Meus", não?
Claro que não.
A principio apresentarei alguns poemas, cronicas, idéias e teorias todos feitos por mim mesmo,
e a única base que tenho é a vida que vivo e os livros que leio.
Meus dias não tinham muito sentido sabe, vivia na monotonia do tédio na mesmice do sempre, como quem espera alguma coisa que nunca viu e fica lá esperando sem mesmo nunca saber o que esperou, talvez todos nós tenhamos nos sentido assim um dia na vida,e quer saber o que me disseram? Que eu estava depressivo, bem não aceitei logo de cara mas depois de um tempo comecei a analisar o porque disso, seja o que for, comecei a ver a vida de uma forma diferente, uma forma poética e romântica. Que na verdade todo mundo tem dentro de si, entende o que quero dizer? Bem estou querendo dizer, que todo mundo teu seu lado mais sentimental, mas para algumas pessoas perceberem isso é preciso acontecer algumas coisas, aquela velha história das consequencias que aprendemos desde pequeninos, porém outras perece que nunca enchergaram nada. É como olhar para um morro e dizer que aquilo é um morre, sem perceber que lá há arvores, animais alguns perigosas outros não efim, há vida lá, é como ver a arte e não apreciar entende?
Bom e se você prefere Mc Créu a Beethoven, acha o Mc mais criativo, então pare de ler daqui por diante.
Salvo que não quero ofender o Mc créu, quem sou eu para julgar as pessoas, eu só prefiro o Beethoven, não sei porque.
Bem, voltando ao assunto.
Depois disso, começei a escrever e ler loucamente, escrever coisas para mim mesmo, criar idéias teoricas sobre livros e autores, ai alguns começaram a dizer " porque não posta o que tu escreve?" e bom essa será a finalidade do meu blog!
Poderia ter resumido tudo isso, em simplismente "Alguns poemas Meus", não?
Claro que não.
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